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O Futuro do E-commerce em Portugal depois da Pandemia…

A Pandemia do COVID-19 está e irá revolucionar a forma como cada um de nós vive e se relaciona entre si. Esta emergência sanitária que nos apanhou de surpresa mudou os nossos hábitos e por um período indeterminado, e de repente surge uma questão, “Será que Portugal (e o mundo) percebeu que o seu desenvolvimento tecnológico está aquém daquilo que era expectável em pleno séc. XXI?”.

Se pensarmos na questão do emprego, as empresas não têm recursos disponíveis para os trabalhadores desempenharem as suas funções a partir de casa ou, simplesmente não têm alternativa digital que lhes permita continuar a exercer actividade. É, mais que certo, que algumas actividades não têm como ser executadas através de meios digitais, mas muitas delas podem estar presentes na Web mesmo que de forma institucional, e surge ainda mais uma questão “será que as empresas em Portugal têm presença no Online?”

É neste contexto que rapidamente todas as empresas perceberam a importância do E-commerce, do digital e da presença online. Até os próprios consumidores perceberam as vantagens e aderiram á procura online para “sobreviver” a este novo estilo de vida imposto pelo COVID-19.

Através do Google Trends, analisando pelas pesquisas “compras online” em Portugal, as pesquisas por “compras online”, “lojas online” ou “digital” dispararam nos motores de busca, assim como o volume de compras online em Portugal. De um dia para o outro vimos uma transformação digital, onde os portugueses não só aderiram em massa às compras online, como também aos pagamentos digitais e entregas ao domicílio.

Quando o estado de emergência foi decretado assistimos a uma verdadeira corrida aos hipermercados online, sendo que as únicas marcas em Portugal com lojas online, são o Continente Online, a Auchan, Intermarché e o Pingo Doce (Mercadão). Todos os restantes Players não têm website de e-commerce e por isso, não fazem vendas online.

Para fazer face a esta dificuldade começaram a surgir alternativas um tanto ao quanto arcaicas. Os pequenos e médios negócios como as mercearias, as frutarias passaram a aceitar encomendas através das redes sociais, do telefone ou até por email. Até passaram, inclusivamente, a fazer entregas em casa. Começaram a surgir páginas de Facebook / Instagram de produtores locais que querem escoar os seus produtos, ou seja, ainda temos um longo caminho a percorrer para podermos chegar ao nível de outros mercados mais evoluídos nesta área do E-commerce, mas as bases estão lançadas para acelerarmos de forma consolidada a evolução digital em Portugal.

É necessário mais investimento em tecnologia, mais formação na área do E-commerce e mais conhecimento de marketing digital e desenvolvimento de negócio online.

Mas agora o E-commerce é uma certeza para todos – tanto para as empresas, como para os consumidores. Neste momento, a única fonte de rendimento de muitas empresas são as vendas online e quem não está presente simplesmente não está a vender. Ainda assim, é nestas alturas de crise que ocorrem as maiores transformações e só sobrevive quem está preparado para se adaptar à nova realidade e perceber as vantagens de estar presente online.

No ano passado as plataformas de e-commerce mais usadas foram o Shopify, WooCommerce, Magento, BigCommerce e OpenCart, porém já existem empresas competentes para lhe garantirem a melhor qualidade de E-commerce, sem ter que se preocupar em criar ao sua própria loja Online e a um preço muito mais económico que as demais.

Nós, Weblounge, possuímos a nossa plataforma de E-commerce preparada para a sua empresa, capaz de integrar sistemas de pagamentos e métodos de envio à medida, assim como um design ajustado á sua marca.

Saiba mais em www.weblounge.pt/servicos/lojas-online/

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